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A verdade sobre os cartórios

Cartórios não só existem no Brasil, mas no mundo inteiro. Atualmente 70 países têm um sistema muito semelhante ao brasileiro (quase toda a Europa e América Latina, a Rússia, a Indonésia e a China, entre outros). Nos EUA, os contratos são feitos pelo “escrow” (uma espécie de notário que, contudo, não tem curso superior de direito).

Cartórios não passam de pai para filho: após a Constituição de 1988, é obrigatório o concurso público, regra que vem sendo respeitada e tem renovado a classe notarial.

Cartórios não prestem maus serviços: filas, desrespeito, cara feia são situações do passado. Hoje, com os concursos e os investimentos realizados, o atendimento é satisfatório. Os PROCONs de cada Estado não têm recebido reclamações sobre os cartórios de notas. Ademais, a fiscalização das Corregedorias tem sido muito rigorosa.

Os serviços não são caros: em comparação com os custos de corretagem, por exemplo, o preço dos serviços é mais 90% barato; em comparação com os preços cobrados pelos bancos e corretoras pelos contratos particulares, os custos são de 30 a 50% mais baratos.

Cartórios não geram burocracias: os tabeliães cumprem as leis e isso, às vezes, incomoda. Contudo, estas exigências previnem litígios, dão segurança aos negócios imobiliários. As estatísticas indicam que 50% dos contratos particulares são imprestáveis para registro, provocando prejuízos para os adquirentes, gerando incerteza e perdas para a sociedade e prejudicando o recolhimento dos tributos devidos.